sexta-feira, 10 de junho de 2016

Medidas de Segurança na Adolescência - Tabagismo

Medidas de Segurança na Adolescência - Tabagismo
O IDEAL É NÃO COMEÇAR A FUMAR!


CONSUMO DE TABACO NA ADOLESCÊNCIA

  • Fumar constitui a mais importante causa de morte evitável, nos dias de hoje;
  • Na década de 90, o hábito de fumar foi responsável por cerca de 3 milhões de mortes por ano;
  • O tabaco é responsável por cerca de 5% das mortes por doença cardio - vascular e 4% dos óbitos por tumor maligno;
  • Calcula-se que 20 a 26% da população em Portugal fuma e que entre 1970 e 1975, o consumo do tabaco aumentou mais de 150%, tendo sido o País da União Europeia onde se verificou maior aumento da percentagem de fumadores;
  • Além das crianças fumadoras passivas, sabe-se que há crianças que começam a fumar por volta dos 10 ou 11 anos de idade;
  • A partida para a descoberta, uma certa dose de irreverência e a saudável afirmação da personalidade, que são sintomas de uma adolescência pura e sadia, perde muito quando o jovem utiliza, na sua interacção com os outros, a ostentação do cigarro e a afirmação do hábito;
  • A escola é o lugar privilegiado para começar. Por isso, é importante, que aí se criem novas expectativas e se cultivem outros e novos valores;
  • A publicidade maciça do tabaco é dirigida principalmente aos jovens e passa a falsa imagem, de que fumar está associado ao sucesso, independência e liberdade. É feita através de anúncios atraentes e bem produzidos ou de ídolos e modelos de comportamento em geral.


EFEITOS DO TABACO NO ORGANISMO


No aparelho respiratório: 90 % dos cancros são devidos ao tabaco;


 No aparelho circulatório: A angina de peito, o enfarte do miocárdio, a hipertensão arterial e o acidente vascular cerebral são algumas das doenças mais frequentes;

No aparelho urinário: pode provocar cancro da bexiga;

Ao nível sanguíneo: provoca alteração da coagulação;

Na área otorrinolaringológica: 65% dos cancros da boca são devidos ao tabaco, bem como a diminuição do olfacto e tendência para rouquidão; 
Na mulher: aumenta o risco de cancro do cólon do útero e em combinação com a toma da pílula contraceptiva aumenta o risco de trombose venosa;

No recém-nascido: o tabagismo da mãe aumenta o risco de malformações, parto prematuro e síndrome de morte súbita.
  • O tabagismo é considerado uma epidemia dos tempos modernos;
  • O tabaco provoca dependência psicológica e fisiológica;
  • Parar de fumar exige motivação e identificação de uma oportunidade adequada.
 
(Elaborado por: Enfermagem USF Eborae)


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